Notícias do Mundo da Moda

MODA AFRICANA


A África é tradicionalmente conhecida por diversos estilos de trajes e ornamentação pessoal. Mediante o tempo a "Moda Africana"  evoluiu.
Trajes decorados, cores vibrantes, vestidos longos são tocantes no que se diz a moda africana, entretanto é bom ressaltar que tais estilos estão sujeitos as tendências da moda. Alguns podem ressaltar que é estranha a moda africana, mais, no entanto, em minha opinião a moda africana é modesta e atende as exigências de seus consumidores quer dentro de seu território nacional ou  internacionais.

O Brasil com suas muitas etnias influentes tem como uma delas a negra. Os negros vindos da Angola trouxeram junto a si, seus costumes, sua cultura e sua moda que foi evoluindo com o passar do tempo e se moldando a cultura brasileira que ainda estava se formando. No entanto tais costumes formaram o que chamamos hoje de cultura brasileira.

Os jovens brasileiros procurando um estilo diferente, tem optado em seguir a moda africana, usando torsos, Chapéus, batas, etc. Na Bahia está tendência estar em alta, não é nada difícil sair ao centro da cidade e ver mulheres com tranças de fibras e homens com camisas (na verdade batas ) mais longas decotada na região dos seios, torsos e pinturas mais fortes também são comuns.

O mercado para moda africana ainda é incerto frágil. Muitos africanos, não são, contudo, atentos as tendências de seus respectivos países, apesar de espetáculo crescente da moda e cobertura de imprensa. Devido a situação econômica e financeira de países africanos ocidentais, as maiorias das pessoas não podem usufruir de tal moda, graças as preços altos de roupas de designer. 
 
Só agora que etilistas africanos são convidados para participar de espetáculos na moda na Europa, Ásia, Estados Unidos e Canadá. Poucos da moda africana são conhecidos na América Latina.

Sempre procuro ter um compromisso com o perfil africano, moldando os meus estilos e os direcionados a elegantes estilos africanos. 
 
Apesar da influência Ocidental que o Brasil “procura" ter, gosto de preservar as minhas raízes, de maneira alguma considerando a minha cultura ou modo de vestir e falar superior a de outros, pois isso seria etnocentrismo.

Para quem está fora do ramo a moda africana tem grandes nomes de designers internacionais como: Qétura, Samanta's Muse, Clive Rundle, Lunar, Hermanna Rush,Tony Mesre, Miss Scarlett, etc..
Só posso dizer que o negro é fashion! Experimente!


ONU diz que economia criativa ainda é pequena no Brasil‏


A conclusão é do Relatório de Economia Criativa 2010 das Nações Unidas, apresentado nesta semana no Rio de Janeiro. O documento, que traz informações sobre as atividades ligadas à economia criativa entre os anos de 2002 e 2008, foi lançado em abril em Londres e Nova York.
A chefe do Programa de Economia Criativa da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), Edna dos Santos-Duisenberg, enfatizou que, apesar do crescimento, o Brasil ainda não se encontra entre os 20 maiores produtores do setor, liderado por China, Estados Unidos e Alemanha.
A chamada economia criativa é formada pelos segmentos de bens e serviços que contam com capital intelectual, conteúdo criativo e valor cultural e comercial. “Houve um avanço significativo no Brasil nesses anos, mas o país ainda tem posição tímida, principalmente se pensarmos em países onde essa economia é mais desenvolvida, como a China. Diante disso, a gente percebe que existe espaço para reforçarmos a economia criativa, que ainda tem potencial subutilizado no país”, disse ela.
Santos-Duisenberg destacou que o fortalecimento do setor, que envolve desde manifestações culturais (como artesanato, carnaval e festas juninas) a produtos e serviços audiovisuais (como telenovelas, propaganda e jogos eletrônicos), ajuda a promover a inclusão social de forma sustentável. “Por meio da economia criativa é possível trabalhar com um modelo de desenvolvimento muito mais inclusivo, com impacto não só econômico, mas também social. Ela garante a inserção por meio da criação de empregos, ajuda o contexto das exportações, mas também promove nossa diversidade cultural e um desenvolvimento mais humano e sustentável”, disse.
A representante da Unctad enfatizou que a criação da Secretaria de Economia Criativa, ligada ao Ministério da Cultura, representa uma importante estratégia para incrementar o desenvolvimento do setor. Ela citou, ainda, algumas medidas que devem ser observadas para impulsionar a atividade, entre elas a ampliação do financiamento e da concessão de crédito específico a empreendedores da área; o fortalecimento das redes de formação e capacitação de jovens criativos e artistas independentes; além da garantia de infraestrutura básica, como o acesso à banda larga.
“As novas mídias e as redes sociais são fundamentais para a comercialização de diversos produtos criativos, como música, filmes e jogos eletrônicos. É fundamental que os governos compreendam que política voltada à economia criativa não é só política cultural, mas uma série de medidas que estimule o trabalho dessas pessoas, que deve ser enxergado como uma importante contribuição à atividade econômica do país”.
A chefe do Programa de Economia Criativa da Unctad disse, ainda, que o Brasil deve aproveitar os eventos esportivos que irá sediar nos próximos anos para impulsionar sua economia criativa. “Precisamos vincular toda a estratégia da economia criativa com os preparativos para os eventos esportivos, porque vamos ter um número grande de turistas aqui. A arte e a cultura terão um papel predominante nesse período, por meio do trabalho de empreendedores criativos, capazes de transformar suas ideias em produtos e serviços que podem ser vendidos nos mercados nacional e internacional”, ressaltou.
Santos-Duisenberg lembrou o potencial mundial do setor, “um dos mais dinâmicos do comércio internacional”, ao enfatizar que, segundo o relatório, “enquanto o comércio global em 2008 sofreu uma queda de 12%, influenciado pela crise financeira internacional, as exportações de produtos criativos continuaram aumentando, tendo registrado taxa de crescimento médio anual de 14% em seis anos”.
*Com informações da Agência Brasil

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